terça-feira, 6 de julho de 2010

Pure de maça ou pêra

Ingredientes:
2 maçãs ou pêras médias;
2 colheres de sopa de água da cozedura ou de sumo natural de maçã



Descasque a fruta, descaroce-a, corte-a em pequenos pedaços e coloque-a numa panela com um pouco de água a ferver. Não deve adicionar muita água, mas apenas a suficiente para que a fruta fique parcialmente coberta. Deixe cozer em lume médio cerca de 6 a 8 minutos.
Quando a fruta esticer cozida, escorra o excesso da água da cozedura ou acrescente um pouco de sumo natural e reduza a puré.
Sirva morno.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Aleitamento Artificial

Em primeiro lugar, o biberão e a tetina terão que estar esterilizados. Para tal, podem ser fervidos em água, durante 10 a 15 minutos, ou então utilizar outros métodos de esterilização que existem no mercado. Em qualquer dos casos, deverá lavar sempre muito bem as mãos antes de pegar neles e deverá procurar não tocar as partes que vão directamente à boca da criança.

Para preparar o biberão, primeiro deverá verter a agua dentro deste e só depois, juntar o leite em pó, para que se dissolva melhor. É importante seguir as instruções da lata ou as que são recomendadas pelo pediatra. Para que se obtenha uma concentração de leite adequada, nunca deverá preparar as doses “a olho”. Deverá encher bem o dosificador e em seguida nivelá-lo, para que fique bem raso, sem comprimir o leite, caso contrário, as doses serão demasiado concentradas e exageradas.

Uma vez obtida a quantidade certa, deverá fechar o biberão com a tetina e agitar bem para evitar a formação de grumos, obtendo assim um leite bem dissolvido. Depois de comprovar que a temperatura é a correcta, deixando cair algumas gotas sobre o dorso da mão, poderá começar a alimentar o seu bebé.
Nao aleitamento artificial, o momento da toma, deverá ser entendido, também, como um momento de relação entre mamã e bebé. A mãe deverá pegar no seu bebé nos braços, apertá-lo contra si com doçura e abraçá-lo, exactamente da mesma maneira como o faria, caso o estivesse a amamentar com o peito. Claro que este tipo de aleitamento, tem a vantagem de poder dar ao pai, o privilégio de viver um momento único e maravilhoso, pois muitas vezes poderá substituir a mãe nesta tarefa.

A forma mais correcta de dar o leite ao seu bebé, será mantendo o biberão com a inclinação correcta, de forma a encher completamente a tetina , e assim evitar que o bebé engula ar.

Quando a toma tiver terminado, deverá lavar o biberão cuidadosamente, eliminando os resíduos de leite, de toda e qualquer parte do biberão e dos seus componentes. Não esqueça, que este é um meio muito favorável para o crescimento de bactérias e outros gérmens, se a higiene não for a correcta.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Aleitamento Materno

Você tomou a melhor decisão, ao escolher amamentar. Às vezes não é fácil, mas lembre-se que está a fornecer ao seu bebé a melhor alimentação que existe. Para algumas mães e bebes, a amamentação é a segunda natureza. Outras têm que trabalhar isso. Existem vários meios para aprender a correcta forma de amamentar levando, assim, o seu corpo a produzir mais leite materno. Assegure-se que seu bebe abocanha corretamente o seio: ele deverá abocanhar não só o mamilo como a maior parte da aréola (a restante pele acastanhada em redor do mamilo). Assegure-se também que tanto seu bebe quanto você, encontram-se numa posição correcta e confortável durante a amamentação: a mãe com as costas direitas, e o bebé com a barriga paralela á sua e alinhada com a cabeça.

Eliminar stress diário

O stress é um dos factores mais comuns de dificuldades no aleitamento materno. Eliminar o stress, tanto quanto possível é importante, deixando outros ajudar. Tente encontrar alguma ajuda extra, quer se trate de lavar louça, roupa ou limpeza da sua casa. Matricule os seus filhos em outras actividades extras ou peça a um membro da família ou amigo para ajudar um pouco. Escute música suave enquanto amamenta o seu bebêe ou faça com que alguém faça massagens em suas costas.


Descansar 

Cuidar de uma criança pode ser trabalho muito duro. Assegure-se que descansa um pouco. Sim, pode ser mais fácil de dizer do que fazer, mas pelo menos tente dormir/repousar enquanto o bebe dorme. 


Mantenha-se hidratada

Esta é uma fase atarefada, mas não se esqueça de comer e beber. A nutrição e hidratação é tão importante durante o aleitamento materno como era enquanto você estava grávida. Tenha uma dieta variada e equilibrada e ingira pelo menos 1,5L de água por dia.


Não oferecer chupetas ou biberons

Se o seu bebé é um recém-nascido, introduzir chupetas ou biberons pode causar confusão. Na tetina e chucha, a posição da lingua e labios e o movimento dos mesmos são diferentes do que os que são necessários para uma amamentação eficaz. Os bebes mais velhos devem ser capazes de alternar facilmente entre o biberão e mama, mas enquanto você está a tentar aumentar a produção de leite, deixe o seu bebé encontrar conforto e alimentação em você. 


Aumentar a frequência de mamadas

O fornecimento do leite é produzido de acordo com a lei da oferta e da procura. Experimente aumentar o numero de vezes que amamenta o bebé.  


Plano de um retiro amamentação

Afaste-se por uns dias de tudo, isole-se com o seu bebé e concentre-se apenas no aleitamento materno, tanto quanto possível. Você não só vai estimular a produção do leite materno, mas também terá algum descanso! 


Oferecer as duas mamas

Antigamente as mães eram aconselhadas a dar de mamar 10 min de cada peito. No entanto, com os novos conhecimentos, temos hoje em dia a informação de que o leite não é igual durante a mamada, sendo que no final há um maior teor em gorduras necessárias para o desenvolvimento do bebé. Assim, o bebé deverá mamar na mesma mama até não querer mais ou até a esvaziar. Se o seu bebé conseguir esvaziar uma mama, ofereça a outra mama. Na sua próxima alimentação, comece com o peito em você terminou.


Sling feed

Mantenha o seu bebe num sling durante todo o dia para junto ao seu peito. Quando ele está com fome, a mama estará sempre disponível rapidamente, ajudando a produzir mais leite. 


Deixe o seu bebé terminar a alimentação

Permita que o seu bebe termine a sua própria alimentação quando ele estiver pronto. Isto pode levar a uma mamada mais longa e mais estimulação. Você sabe que ele está satisfeito quando ele adormece e larga o mamilo. 


Evite distrações

Procure um lugar calmo para amamentar. O seu bebe irá concentrar-se mais em mamar, e não o caos ao seu redor (visitas, televisão, etc, podem parecer inofensivas mas na verdade perturbam o bebé e consequentemente a amamentação). 


Massagens

Faça massagens nos seios antes e enquanto estiver amamentando seu bebe. Isto pode ajudá-la a relaxar e também estimular o reflexo de descida do leite.


Suplemento Alimentar

Existe no mercado um suplemento alimentar á base de ervas que tem como objectivo o aumento da produçao de leite materno. Não há nenhum estudo científico que comprove que o Promil aumente a produção de leite; existem mães que referem que o seu uso não tem resultados, mas existem outras que afirmam que conseguiram aumentar a produção de leite.


Extracção de leite com bomba

Se pretende aumentar a produção de leite, poderá estimular as mamas com bombas extractoras de leite (existem no mercado bombas manuais e electricas, para venda ou aluguer) uma vez por dia, sempre à mesma hora (à noite, quando a produção de leite é maior, pois a prolactina – hormona responsável pela produção de leite – está mais activa, ou de manhã, quando o peito se encontra mais cheio), durante 5/7 minutos em cada mama, não mais porque poderá provocar lesões na pele. Nos 1.º e 2.º dias é normal não sair leite, no 3.º dia deverão sair algumas gotas e nos dias seguintes irá sentir o peito bem mais cheio de leite.


Despertar o bebé

Se o seu bebé não está a aumentar de peso, ou está a perder peso, é possível que ele esteja sonolento e não peça para ser alimentado quando deve. Nesse caso você deve despertá-lo para mamar após 4 horas de intervalo, no máximo, mesmo durante a noite. No entanto, se o seu bebé está a aumentar adequadamente de peso, não necessita de o acordar. Ele proprio irá reclamar quando tiver fome. 


Saiba se ele está a alimentar-se bem. Existem diversos sinais para percebermos se o bebé está a ingerir a quantidade necessária de leite:
- O bebé mama diversas vezes durante o dia;
- A seguir à mamada parece satisfeito;
- Urina, no mínimo 6 vezes por dia;
- A urina não tem um cheiro forte;
- Quando está acordado encontra-se bem disposto
- O bebé está a aumentar de peso. Deverá pesar o seu bebé semanalmente. A Organização Mundial da Saúde recomenda um aumento mínimo de 450 gr por mês, mas a mãe deve ter em conta o que o pediatra recomenda para o seu bebé.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cobertor de segurança



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Cabaz de maternidade



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Pos parto

DIETA

Alimentos podem ser ingeridos imediatamente após o parto normal, mesmo quando foi empregada a anestesia local. Se foi empregada a analgesia (raqui ou peridural), algumas horas são necessárias até o término de seus efeitos. Os primeiros alimentos, preferencialmente líquidos, devem ser de fácil digestão e os vômitos e enjôos contra-indicam a alimentação sem autorização médica. Nos dias seguintes, uma dieta equilibrada que forneça em torno de 2500 calorias/dia é fundamental para a manutenção de um bom estado nutricional, para o retorno do peso e contorno corporal, para um bom funcionamento intestinal e uma adequada produção de leite. 0 consumo de proteínas deve ser maior, incentivando a ingestão de carnes magras, peixes, leite, queijo, ovos e leguminosas como a soja e o feijão. Fibras vegetais podem ser obtidas de legumes, verduras, frutas, germe ou farelo de trigo. Sais minerais e vitaminas encontram-se em carnes magras, leite, queijo, ovos, cereais integrais, legumes, verduras e frutas. Beba líquidos em abundância, principalmente leite, suco de frutas e água, pois a amamentação dá muita sede. Evite o excesso de açúcar, farinhas refinadas e também de gordura animal, frituras e condimentos. Evite o excesso de bebidas alcoólicas. No pós-parto, é freqüente a utilização de suplementos vitamínicos, principalmente aqueles contendo ferro.



PESO CORPORAL

Imediatamente após o parto, pela saída do recém-nascido (mais ou menos 3,5 kg), da placenta (mais ou menos 0,5 kg), do líquido amniótico e de sangue (mais ou menos 1 kg), ocorre uma diminuição em torno de 4,5 a 5,0 kg. Outros 1,5 a 2,0 kg adicionais serão perdidos nos próximos 10 dias pela eliminação do líquido retido no organismo ao longo da gravidez.



HIGIENE

Quando se sentir segura de que pode permanecer em pé sem se sentir mal, poderá tomar banho, lavando inclusive os cabelos. Os banhos diários são normais. Não são necessários cuidados especiais para as mamas das mulheres que amamentam. É importante o uso de absorvente genital pós-parto, e eles devem ser trocados com freqüência. Absorventes internos podem ser utilizados assim que a região genital cicatrizar, ao redor de 2 semanas após o parto normal, ou 3 semanas após o parto com episiotomia.



VESTUÁRIO

0 uso diário de um sutiã, proporcionando maior sustentação das mamas, diminui o estiramento dos ligamentos suspensores e da pele, prevenindo futura flacidez. O uso das cintas é opcional, mas não apresenta contra-indicações, devendo apenas ser evitado o desconforto pelo uso excessivamente apertado.



HÁBITOS

Não fume ou utilize drogas ilícitas, principalmente se estiver amamentando. Procure organizar uma rotina, dividindo tarefas que não dependam essencialmente de sua presença, para poder se dedicar mais ao recém-nascido.



ALOJAMENTO CONJUNTO

Atualmente, na maioria dos hospitais, o bebê permanece todo o tempo possível no mesmo quarto junto com a mãe e sob seus cuidados.



VISITAS

As visitas, tanto na maternidade como em casa, não devem ser freqüentes ou prolongadas, pois trazem transtornos à rotina da mãe e do bebê.



DORES

Após o parto, o útero continua a se contrair. Isso é necessário para evitar o sangramento excessivo. Na maioria das vezes, estas contrações são indolores, mas algumas mulheres as percebem como cólicas, que podem ser intensas principalmente durante a amamentação. As dores abdominais originadas da operação cesariana ou as dores da episiotomia devem diminuir dia a dia, sendo perfeitamente controláveis pela utilização de analgésicos recomendados pelo obstetra, quando necessários.



MEDICAMENTOS

Somente podem ser utilizados medicamentos receitados pelo obstetra. Mulheres que amamentam devem ter cuidados redobrados, pois vários remédios passam para o leite e podem prejudicar o bebê.



LÓQUIOS

Assim é chamada a secreção genital que ocorre após o parto. Nos primeiros dias é sanguinolenta, após 10 dias torna-se amarelada, diminui a quantidade e desaparece entre 6 a 8 semanas. Não deve ter cheiro desagradável.



INVOLUÇÃO UTERINA

Após o parto, o útero pode ser facilmente palpável e seu fundo alcança a cicatriz umbilical. Regride progressivamente deixando de ser palpável no abdômen em torno de 2 semanas após o parto.



EPISIOTOMIA

É o nome dado ao corte realizado na região genital com o objetivo de ampliar a passagem para o bebê. É costurado imediatamente após o parto com pontos que caem espontaneamente. Geralmente, não são necessários curativos locais ou outros cuidados além da higiene. Logo após o parto pode ser colocada uma bolsa de gelo no local para aliviar o desconforto.



FUNÇÃO URINÁRIA

A primeira micção pós-parto deve ocorrer espontaneamente em até 8 horas. As micções não devem ser dolorosas e nos primeiros dias o volume é maior devido à eliminação da água retida pelo organismo durante a gravidez.



FUNÇÃO INTESTINAL

Nos primeiros dias pós-parto pode existir uma tendência a persistir a constipação intestinal que ocorre na gravidez. A evacuação também fica prejudicada pelo receio de dor na região anal, por isso a primeira evacuação após o parto pode demorar alguns dias, principalmente se foi realizada a lavagem intestinal antes do parto. Eventualmente remédios laxativos podem ser receitados. Na região anal, podem aparecer ou se agravarem as hemorróidas, necessitando de cuidados específicos.



ATIVIDADES FÍSICAS

Exercícios passivos de flexão e extensão dos pés, pernas e coxas, assim como massagens nessas regiões devem ser realizadas imediatamente após o parto, com a finalidade de ativar a circulação sanguínea. Nos partos em que foi aplicada somente a anestesia local a mulher pode levantar da cama assim que se sentir disposta. Quando foi empregada analgesia (raqui ou peridural) deve-se aguardar que termine o seu efeito, o que ocorre após algumas horas. Antes de levantar-se pela primeira vez, é prudente elevar ao máximo a cabeceira da cama e assim permanecer por alguns minutos. A seguir, permanecer sentada na beirada da cama com as pernas para fora, por alguns minutos, até poder levantar e caminhar, sempre auxiliada por outra pessoa, pois podem ocorrer tonturas. É importante manter uma postura correta, principalmente na hora de amamentar para evitar que ocorram dores nas costas.



ATIVIDADE SEXUAL

Pode ser iniciada logo após a completa cicatrização das regiões traumatizadas na dependência do desejo individual. Nas primeiras relações sexuais, a penetração deve ser mais cuidadosa, pois o revestimento da vagina está mais fino e menos lubrificado.



PLANEJAMENTO FAMILIAR

Para evitar ou espaçar os períodos de gravidez, é aconselhável o uso de um método anticoncepcional. Amamentar com mamadas freqüentes em torno de 3 em 3 horas evita a ovulação e, portanto, a gravidez até o quinto mês pós-parto. No entanto mesmo as mulheres que amamentam como aquelas que não o fazem devem discutir com seu médico o uso de um método anticoncepcional efetivo.



DEPRESSÃO PÓS-PARTO

É comum que, ao assumir uma nova identidade, a mulher se sinta insegura quanto às possibilidades de criar o filho, quanto ao sucesso da amamentação e às mudanças físicas pelas quais está passando. Ocorrem mudanças na sua rotina e nas suas outras atividades, sendo muitas vezes difícil para a mãe conciliar todas estas tarefas.



CONSULTA MÉDICA DE REVISÃO

Geralmente realizada algumas semanas após o parto, serve para o médico se assegurar de que as modificações que ocorreram nesse período são normais, avaliar a amamentação, indicar tratamento para queixas existentes e facilitar a discussão de outros assuntos.

Parto



A) No período de dilatação de um parto normal, com a criança em apresentação cefálica, as contracções uterinas forçam a cabeça dele contra o oríficio do colo do útero.

B) A abertura do colo vai dando continuidade ao canal da parto por onde o feto passsará

C) O período de dilatação está completo

D) Quando o diâmetro do canal permite a insinuição da cabeça do feto. Quando esta emerge, começa tecnicamente o período expulsivo do parto

E) Depoi quea cabeça tranpõe a abertuar da vagina, o pescoço da criança, que estava torcida durante a rotação interna da cabeça, retoma a sua posição normal

F) A esta altura, normalmente o esforço expulsivo da mãe é auxiliado pelo médico, que tracciona delicadamente o corpo da criança

A cesariana

A cesariana consiste em abrir, por via abdominal, o útero materno, de modo a extrair o bebé. Segundo os obstetras portugueses, só se deve recorrer a este método nas gravidezes de risco/como as de mães que têm problemas renais graves ou hipertensão severa.



A cesariana como intervenção obrigatória


Se há sofrimento fetal
Acontece quando os médicos recebem sinais de que o feto não está a suportar bem o trabalho de parto. Perante este tipo de situação, e se a expulsão do bebé ainda estiver atrasada, a equipa médica não espera que esta se faça e que o bebe, entretanto, corra o risco de ter um problema mais grave ou inclusive, vir a falecer dentro do útero da mãe.

Se o bebé se apresenta numa posição estranha
Uma mão junto à orelha ou uma cabeça deflectida podem fazer com que o bebé fique mais largo que o normal, o que pode dificultar a sua passagem pela pélvis. O feto pode também apresentar-se pélvico (sentado), com características que obriguem a cesariana, ou ainda transverso (atravessado horizontalmente), sendo inevitável a cesariana se estiver nesta situação durante o trabalho de parto.

Problemas com a placenta ou com o cordão
A placenta prévia (quando esta se implanta no útero numa posição muito baixa) e o descolamento da placenta (quando se descola das paredes do útero) podem causar hemorragias e sofrimento ao bebe. O prolapso do cordão umbilical (quando este descai para o colo do útero) é raro, mas é uma situação obstétrica grave que exige cesariana imediata.

Paragem de trabalho de parto
Esta situação acontece quando, no decorrer do trabalho de parto, por qualquer razão, este não
progride. Se a grávida entrar na maternidade com contracções, com alguma dilatação, mas ao atingir os cinco ou sete centímetros esta não progride, então, poder-se-á ter de recorrer à cesariana, por várias razões.

Incompatibilidade feto-pélvica
É uma das razões mais frequentes para se recorrer à cesariana de emergência. Esta situação surge quando o bebé é demasiado grande em relação à bacia da mãe. Neste caso, não tem capacidade para sair por baixo. Isto não implica que numa gravidez posterior um feto mais pequeno não possa passar pela bacia, sem necessidade de recorrer à intervenção cirúrgica.

Contracções insuficientes
Se a grávida entra na maternidade com algumas contracções, mas depois se verifica que estas vão desaparecendo ou que, pelo menos, não são eficazes para continuar um trabalho de parto. Nessa altura, os médicos poderão recorrer a induções farmacológicas das contracções, através da
administração de medicamentos que as provocam. No entanto, nem sempre é possível estabelecer contracções ritmadas, regulares e com força suficiente para o bebé sair.

Por motivos maternos
Por exemplo, se a grávida no final da gravidez tiver um acidente de automóvel, os médicos podem ter de provocar o parto, porque, apesar de a mãe não estar em trabalho de parto, pode já não estar em condições de ter o feto dentro de si.


A cesariana como intervenção programada


Quando a mãe já fez duas cesarianas

Normalmente, a partir do momento em que a mulher foi submetida a duas cesarianas, procede-se a uma terceira, mesmo que não haja sofrimento fetal, uma incompatibilidade ou uma doença
qualquer.


Quando a mulher é portadora de uma doença
Existem uma série de doenças, das quais a mãe poderá ser portadora, que são condição obrigatória para se proceder a uma cesariana. A SIDA é uma dessas doenças; existe um consenso entre os médicos de que o risco de uma mãe infectada poder transmitir o vírus do HIV ao seu filho diminui ao proceder-se a uma cesariana.


Posições para o parto

Deitada, sentada ou de cócoras. São várias as posturas que podem tornar o nascimento de um filho um momento mais agradável e descontraído. Em vez de se ficar deitada, pode-se ter um seu filho de cócoras, de lado ou, até mesmo, sentada. Em alguns países, o parto pode ser realizado na água, numa banheira ou em cadeiras especiais que oferecem diferentes posições.

Deitada
Em posição totalmente horizontal, a mãe fica com as pernas elevadas e apoiadas em perneiras.
VANTAGENS: Facilita o acesso do médico ao bebé.
DESVANTAGENS: 0 peso do útero pressiona as veias e artérias na região lombar, reduzindo a circulação sanguínea. Exige mais esforço para a expulsão do bebé, porque a posição não aproveita a força da gravidade.



Semideitada
Na cama, fica-se recostada a 45°, com as pernas apoiadas em perneiras.  
VANTAGENS: A mãe participa mais no parto, uma vez que pode ver o bebé nascer. O canal de parto fica mais alinhado e em posição mais favorável à força da gravidade. Portanto, facilita a expulsão do bebé.
DESVANTAGENS: Não permite qualquer movimento.

De cócoras
Com as pernas flectidas, a mãe apoia-se nos tornozelos, segurando-se numa barra horizontal colocada à sua frente.
VANTAGENS: Os músculos da bacia e da região do períneo ficam relaxados, o que aumenta a elasticidade do canal do parto. A força da gravidade é totalmente favorecida, facilitando a saída do bebé. A futura mãe pode movimentar-se à vontade durante o parto e acompanhar o nascimento do seu filho.
DESVANTAGENS: Nenhuma. Esta posição exige apenas preparação física especial, que fortaleça a musculatura das pernas e estimule a elasticidade do períneo.



De lado
Deitada do lado esquerdo, a perna esquerda fica esticada e a direita dobrada.
VANTAGENS: a mãe pode movimentar-se durante o parto e ver o bebé nascer. Beneficia a circulação sanguínea, uma vez que não pressiona a veia cava, que fica do lado direito da coluna vertebral.
DESVANTAGENS: Nenhuma.



Na água
A futura mãe fica sentada ou de cócoras, dentro de uma banheira especial, com água entre os 34 e os 36°C.
VANTAGENS: A temperatura da água permite um grande relaxamento muscular, o que facilita a expulsão do bebé.

DESVANTAGENS: Alguns médicos receiam que a água transmita infecções ao bebé. Outros defendem que os microrganismos passados para a água pelo corpo da mãe não representam risco algum para o nascituro, que já estava em contacto com eles.




Os estádios do parto

Primeiro estádio

Fase latente

Esta fase decorre desde o início das contracções regulares até ao momento em que o colo está completamente apagado e com cerca de três centímetros de dilatação; esta fase pode durar até 20 horas numa mulher que nunca passou por um parto antes (nulípara) e até 14 horas numa que já teve, pelo menos, um parto (multípara). No seu estado normal, o colo do útero é um tubo de parede espessa, com cerca de dois centímetros de comprimento e seguramente fechado. No decorrer das últimas semanas de gestação, as hormonas segregadas ajudam a relaxar o colo do útero, mas só com a intensidade das contracções da primeira fase é que ele começa,  gradualmente, a adelgaçar-se e a dilatar - a dilatação mede-se em centímetros (de zero a
dez).

Fase activa

Durante a fase activa , o colo dilata-se a um ritmo maior, até ser atingida a dilatação completa. Habitualmente dura até 7 a 8 horas quando se trata do primeiro parto e até 4 a 5 horas numa multípara. A progressão da dilatação, na fase activa, pode ser influenciada por factores como a sedação ou analgesia (que a prolonga) e/ou a estimulação da contractilidade uterina (que a abrevia).

Rebentamento das águas

Este momento é indolor e acontece,geralmente, no final do primeiro período. O líquido pode escorrer ou esguichar para fora. Regra geral, após o rebentamento das águas, o trabalho de parto acelera. Todavia, pode haver atrasos já que a «bolsa de águas» pode romper antes, no início, durante ou só no final do trabalho de parto.


Segundo estádio - período expulsivo

Começa na dilatação completa e termina com a expulsão do feto. Normalmente dura até 45 a 60 minutos, quando se trata do primeiro parto e até 15 a 20 minutos quando já não é o primeiro.


Terceiro estádio - Dequitadura

Decorre desde a expulsão fetal até à expulsão da placenta e das membranas fetais e dura cerca de 30 minutos.

O trabalho de parto

A grávida é finalmente aceite na urgência. É monitorizada através do cardiotocógrafo, que avalia o bem-estar fetal através do traçado que regista os batimentos cardíacos do feto e, ao mesmo tempo, a periodicidade das contracções. O colo do útero vai dilatando lentamente, à medida que as contracções vão aumentando de intensidade e periodicidade. Entretanto, é feito o exame obstétrico, ou seja, a palpação vaginal. Esta permite observar o comprimento do colo do útero e o seu grau de dilatação que, normalmente, à chegada à maternidade, é de 1 a 4 centímetros. 

Convencionou-se dividir o trabalho de parto em três estádios:

Primeiro estádio: apagamento (encurtamento) e dilatação do colo, que por sua vez, também este primeiro estádio, se divide em duas fases principais: Fase latente e Fase activa.
Segundo estádio: período expulsivo.
Terceiro estádio: dequitadura




As contracções

De um modo geral, as contracções são semelhantes a uma sensação de endurecimento do ventre, fazendo-se acompanhar de dores mais ou menos intensas semelhantes a dores mestruais fortes. Um sinal de que o trabalho de parto já teve início é o facto de a grávida ter contracções de dez em dez minutos durante, pelo menos, uma a duas horas. Mas isto apenas se o ritmo e a intensidade das contracções forem crescentes.

Alertas para o internamento

Existem alguns sinais que são sinal de alerta para não perder tempo e correr para a maternidade e esses, diz quem já passou por eles, são inconfundíveis:



• Perda de líquido amniótico (perda de águas)
• Alteração do padrão dos movimentos fetais
• Perda do rolhão mucoso
• Perda de sangue
• Inicio do trabalho de parto

O parto

O parto, como desfecho da gravidez, não é um acontecimento momentâneo. Pelo contrário, corresponde a um conjunto de fenómenos que se estendem ao longo de algum tempo, o que dá origem à denominação, de natureza mais dinâmica e evolutiva, de «trabalho de parto». Com a proximidade do fim do período de gestação, toda e qualquer contracção ou dor persistente na barriga é confundida com os verdadeiros sinais de parto. Embora para a maior parte das grávidas
possam parecer conclusivos, esses sintomas nem sempre são considerados suficientes para o internamento.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O que se passa com o muco?

Ao longo do ciclo da mulher, existem alterações no aspecto e na consistência da secreção (ou muco) que o colo do útero produz.
Depois da menstruação e durante alguns dias, não se verifica a existência do muco. Gradualmente, a mulher começa a ter uma sensação de humidade e surge o muco com aspecto grosso, pegajoso, esbranquiçado ou amarelado. Com a aproximação da ovulação, o muco torna-se mais líquido, transparente e elástico (“tipo clara de ovo”).
Por exemplo, pegando num pouco de muco, entre o dedo polegar e o indicador, e afastando depois os dedos, é fácil observar a diferença que existe na sua consistência.
Depois da ovulação, o muco torna-se opaco, branco e espesso.

Mas atenção, não confundir o muco com qualquer outro corrimento que pode ser causado por uma infecção que precise de tratamento médico. Como por exemplo, se tiver indícios de sangue, mau cheiro ou apresentar uma cor diferente.

Como é que eu sei se estou no período fértil?


Para calculares o período fértil, deverás anotar as datas das menstruações num calendário, durante, pelo menos 6 meses a 1 ano, de forma a tentares perceber quantos dias têm os teus ciclos menstruais. Deste modo, sabes qual o ciclo mais curto, ou seja, o que tem menos dias, e qual o mais longo, ou seja, o que tem mais dias (a contagem faz-se desde o primeiro dia da menstruação até ao dia anterior da menstruação seguinte – o chamado ciclo menstrual).
Para compreenderes o método do calendário, assim se chama este método, presta atenção ao seguinte exemplo: vamos partir do princípio que o teu ciclo mais curto é de 27 dias e o ciclo mais longo de 31 dias. Desta forma, ficaria:

Ciclo menstrual mais curto – 18 = X então 27 – 18 = 9
Ciclo menstrual mais longo – 11 = Y então 31 – 11= 20

Assim, a altura do teu período fértil aconteceria entre o 9º e o 20º dia do ciclo menstrual (contando sempre a partir do 1º dia da menstruação).

Não te deves esquecer que o funcionamento do nosso corpo está relacionado também com factores de natureza emocional, isto é, determinados acontecimentos podem fazer com que o teu período fértil ocorra num momento diferente do habitual, podendo, assim, haver falha deste método.



As três fases do ciclo menstrual

Já vimos que o 1º dia do ciclo menstrual é o 1º dia do aparecimento da menstruação. Vamos dar como exemplo um ciclo menstrual de 28 dias.
O ciclo menstrual divide-se em 3 fases: Folicular, Ovulatória e Luteiníca.

O ovário contém uns folículos, do tamanho da cabeça de um alfinete. Um destes folículos vai crescer e ficar do tamanho de uma ervilha, este processo demora cerca de 14 dias. Chama-se a isto a fase folicular.

Por volta do 14º dia, o folículo rompe-se e é aqui que se dá a ovulação. Ou seja, o óvulo desce pelas trompas de Falópio, podendo ou não ser fecundado pelos espermatozóides. Um ou mais espermatozóides podem fecundar o óvulo, se isto não acontecer, este vai continuar o seu percurso descendente. Chama-se a esta fase, fase ovulatória.

Quando o folículo se rompe e liberta o óvulo, dá-se uma transformação fisiológica gerando-se uma massa amarela e sólida que se chama “corpo amarelo”.
Quando não há fecundação, este corpo amarelo amadurece, vai-se degenerando e acaba por ser levado através do fluxo sanguíneo, esta é a fase luteiníca.
Estás perante um novo ciclo menstrual.

Quanto tempo dura um ciclo?

Habitualmente um ciclo dura entre 28 a 32 dias, ou seja, é aquilo a que chamamos um ciclo menstrual. Mas, podem existir ciclos ligeiramente menores ou maiores.

Um ciclo menstrual é o período de tempo que vai do 1º dia da menstruação até ao dia anterior da menstruação seguinte (do ciclo seguinte). Estes dias, podem variar de mulher para mulher, assim como podem também variar numa mulher de ciclo para ciclo.

O que é a menstruação?

A menstruação é uma perda de sangue cíclica que resulta da descamação do endométrio (parede que reveste o útero) com uma duração que pode variar entre 2 a 7 dias. Após o aparecimento da primeira menstruação (menarca) é comuns os ciclos menstruais serem pouco regulares podendo mesmo existir longos períodos sem que ocorra qualquer hemorragia. Existem factores que podem influenciar a duração dos ciclos menstruais, bem como a quantidade de sangue libertado em cada mês, como por exemplo, o stresse e as preocupações, as mudanças de clima e os hábitos alimentares. Por isso, a quantidade de fluxo pode ser diferente de mês para mês.
É a isto que, vulgarmente, se chama, “estar com o período”, ou estar menstruada.

Antes de engravidar


Muitas pessoas pensam que basta deixarem de usar métodos contraceptivos para engravidarem de imediato. Mas o nosso corpo é um pouco mais complicado do que isso... Antes de tudo: A primeira coisa que se deve fazer depois de se decidir engravidar, é consultar o ginecologista. Este é um passo importante, pois a mulher terá de ser vacinada contra a Rubéola se ainda não o foi, e começar logo a tomar ácido fólico para prevenir malformações no bebé. O ginecologista poderá esclarecer algumas dúvidas e dar também alguns conselhos A melhor altura para ter relações sexuais com o objectivo de engravidar, está dependente do ciclo menstrual. Normalmente a ovulação ocorre a meio do ciclo menstrual, o que para a maioria das mulheres é cerca de 14 dias antes da menstruação. Esta costuma ser a melhor altura para engravidar. Se não resultar, pode-se experimentar entre os dias 10 e 18 do ciclo (sendo o dia 1 o primeiro dia da menstruação), e ter relações sexuais todos os dias nesse período. Desta maneira as relações sexuais e a ovulação vão quase de certeza coincidir.


 

quinta-feira, 25 de março de 2010

Passatempo bebe feliz



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Regulamento Concurso Cereais Nestlé

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"Pedalar-à-Aventura"


A skip está a oferecer biciletas para que possa partilhar experiências e viver aventuras com os seus filhos. Para participar basta escrever no Mural da Skip Portugal a sua maior aventura em bicicleta e esperar que votem na sua história.

A cada sexta-feira, até à data final do passatempo, serão premiadas com uma bicicleta as duas aventuras mais votadas pelos utilizadores.


DATA

19/03/10 a 02/04/10

REGRAS

- A votação será feita pelos utilizadores através do "gosto"
- A contagem dos "gostos" será válida até as 00:00 de cada sexta-feira
- Não serão consideradas participações que contenham linguagem que possa ferir a susceptibilidade dos utilizadores.

PRÉMIOS

- Será oferecida uma bicicleta aos vencedores semanais que, para levantar o prémio, deverão contactar:

m@mpublicrelations.pt

Amostras gerais

http://www.lipton.pt/index.aspx?theURL=lipton_ice_tea

http://www.mamasebebes.pt/registo

http://www.hero.es/herobaby/pertenece/html/index.php

http://www.passatemponobreextra.com/#/como-participar

http://www.lacoste-parfums.com/free-sample/

http://www.pedigree.pt/higieneoral/amostras.aspx

http://www.orderyourdosingdevice.com/pt_PT/order.php?campaign_id=ARIEL

http://www.royalcanin.pt/main.aspx

http://www.imponline.com.pt/segredos-doces-e-salgados/

Amostras Grátis,

pedir por e-mail: info@nutriben.pt

http://sionandassociates.com/tb-sample.htm

https://www.obtampons.com/mightysmall/en/register.jsp

http://www.evax.pt/tvh/finaysegura

http://www.tena.pt/Mulheres/produtos/amostra-gratis/

http://www.johnsonsbaby.pt/recrutamento.php

http://survey.askme.net/Participants/takeSurvey/210/0/x6Q3Qh0Ir5eScH05gg==

http://www.aptamil.pt/Main/Registo.aspx

http://www.bledina.pt/Registo/tabid/68/language/pt-PT/Default.aspx

http://www.kelloggs.pt/registo.php

https://www.hardrock.com/estore/services/customer/AllAccessRegistration/AllAccess_kit_Signup.asp?sid=631

Vaca de pluche

Vaca peluche e pequeno diario para bébé - Cow and Gate

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Utilizei alguns truques:
1º Clica no link: http://www.cowandgate.co.uk/en/beginQuickJoin.asp

2º Seleciona: “Yes please, I want it all!”

3º Código promocional: PRB0608C , se este não for aceite, tens que mudar o “608” até aceitar! Importante!

4º No segundo quadro, coloco a minha data de aniversario, escolho "Keep my profile privat"

5º Em “Postecode” e "You Postecode" tens que colocar um código postal inglês, eu utilizei “PO1 3xx”, com dois XX nos últimos 2 números!

Amostras Grátis

Vários links onde se pode fazer inscrição online e pedir amostras


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http://www.happyjama.pt/happyjama/home.html
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Mandar um mail a pedir amostras para este endereço: bebe.confort@dorel-pt.com, Babycare@sfd.pt

terça-feira, 23 de março de 2010

Inversão Uterina

A inversão uterina é um distúrbio no qual o corpo do útero vira do avesso  através do colo do útero até o interior da vagina ou inclusive além da abertura vaginal. Trata-se de um distúrbio muito pouco frequente. A inversão uterina geralmente ocorre quando um medico inexperiente aplica pressão excessiva sobre o fundo do útero ou puxa com muita força o cordão de uma placenta que ainda não descolou. A inversão uterina é uma urgência médica e pode acarretar choque, infecção e morte. Para que o útero volte ao estado normal (seja reinvertido), o médico o empurra de volta através do canal vaginal, coloca uma sonda no interior da vagina e mantém o orifício vaginal fechado. A seguir, ele instila solução salina do interior do útero através da sonda para expandir a vagina e reinverter o útero. A cirurgia raramente é necessária. Geralmente, a mulher recupera totalmente após este procedimento.

Hemorragia puerperal

A hemorragia puerperal é a perda superior a meio litro de sangue durante o trabalho de parto, quando a placenta é expulsa. Este distúrbio é a terceira causa mais comum de morte materna durante o parto, após as infecções e complicações da anestesia. As causas de hemorragia puerperal variam e a maioria delas é evitável. Uma das causas é o sangramento da área onde a placenta descola do útero. Esse sangramento pode ocorrer quando o útero não contrai adequadamente por ter sido distendido excessivamente, pelo trabalho de parto prolongado ou anormal, pelas múltiplas gestações ou pela administração de um anestésico miorrelaxante durante o trabalho de parto. A hemorragia puerperal também pode ser causada por lacerações produzidas por um parto espontâneo, por tecido (em geral partes da placenta que não descolaram adequadamente) que não foi expelido durante o parto ou por uma concentração sanguínea baixa de fibrinogênio (um importante factor de coagulação do sangue). A perda sanguínea grave geralmente ocorre logo após o parto, mas pode ocorrer até um mês mais tarde.

 

Prevenção e Tratamento

Antes da mulher entrar em trabalho de parto, o médico institui medidas para evitar a hemorragia puerperal. Uma delas consiste no tratamento de doenças como a anemia. Uma outra é a obtenção do máximo possível de informações relevantes sobre a gestante. Por exemplo, saber que a mulher possui uma quantidade maior de líquido amniótico, uma gestação múltipla, um tipo sanguíneo incomum ou se ela apresentou episódios anteriores de hemorragia puerperal pode permitir ao médico preparar-se para enfrentar possíveis distúrbios hemorrágicos. O médico tenta intervir no parto o mínimo possível. Após a placenta ter descolado do útero, é administrada ocitocina à mulher para ajudar o útero a contrair e reduzir a perda sanguínea. Quando a placenta não descola espontaneamente até 30 minutos após a liberação do concepto, o médico a remove manualmente. Quando a expulsão foi incompleta, ele remove os fragmentos remanescentes manualmente. Em casos raros, fragmentos infectados da placenta ou de outros tecidos devem ser removidos cirurgicamente (por curetagem). Após a expulsão da placenta, a mulher é monitorizada por pelo menos uma hora para se assegurar que o útero contraiu e também para se avaliar o sangramento vaginal. Quando ocorre um sangramento intenso, o abdómen da mulher é massajado para auxiliar a contracção do útero e, a seguir, a ocitocina é administrada continuamente através de um cateter intravenoso. Quando o sangramento persiste, a mulher pode necessitar de transfusão sanguínea.

O útero pode ser examinado, verificando-se a presença de lesões ou de fragmentos retidos de placenta e de outros tecidos. Esses tecidos podem ser removidos cirurgicamente. Ambos os procedimentos exigem o uso de um anestésico. O colo do útero e a vagina também são examinados. Uma prostaglandina pode ser injectada na musculatura uterina para ajudar na sua contracção. Quando o útero não pode ser estimulado para que contraia e reduza a hemorragia, pode ser necessária a realização de uma ligadura de artérias que levam sangue ao útero. Devido à abundante irrigação sanguínea da pelve, este procedimento não produz um efeito duradouro após o sangramento ser controlado. A histerectomia (remoção do útero) é raramente necessária.

Infecções Pós-parto

Infecções Puerperais

O médico suspeita que uma mulher apresenta uma infecção puerperal (que ocorre no pós-parto) quando ela está com uma temperatura de 38,3°C ou mais em duas ocasiões distintas com um intervalo mínimo de 6 horas depois das primeiras 24 horas após o parto e quando não existe uma outra causa evidente (p.ex., bronquite). Mesmo durante as primeiras 12 horas após o parto, uma temperatura de 38,3°C ou mais pode ser sinal de uma infecção, embora provavelmente não o seja. As infecções relacionadas directamente ao parto ocorrem no útero, na área que circunda o útero ou na vagina. Infecções renais também podem ocorrer logo após o parto. Outras causas de febre (p.ex., coágulos sanguíneos nos membros inferiores ou uma infecção mamária) tendem a ocorrer 4 dias ou mais após o parto.

 

Infecções Uterinas

As infecções puerperais geralmente começam no útero. Uma infecção do saco amniótico (as membranas que contêm feto e o líquido amniótico que o envolve) e a febre durante o trabalho de parto podem resultar em uma endometrite (infecção do revestimento uterino), em uma miometrite (infecção da musculatura uterina) ou em uma parametrite (infecção das áreas em torno do útero).

Em determinadas condições, as bactérias que vivem na vagina saudável podem causar uma infecção após o parto. Essas condições, as quais aumentam a vulnerabilidade da mulher às infecções, incluem a anemia, a pré-eclâmpsia (hipertensão arterial, proteinúria [presença de proteínas na urina] e o edema [retenção líquida] durante a gestação), exames ginecológicos repetidos, um tempo superior a 6 horas entre a ruptura das membranas e o parto, o trabalho de parto prolongado, a cesariana, a retenção de fragmentos da placenta dentro do útero após o parto e a hemorragia puerperal (sangramento excessivo após o parto).

Os calafrios, a cefaléia, a sensação de mal-estar generalizado e a perda de apetite são comuns. Geralmente, a mulher apresenta palidez, aumento da frequência cardíaca e um número anormalmente elevado de leucócitos. O útero tornasse doloroso e macio. A secreção do útero, a qual pode variar em quantidade, é fétida. Quando os tecidos que circundam o útero são afectados, a dor e a febre são intensas. Os tecidos inflamados mantêm o útero doloroso e volumoso fixo no lugar. As complicações podem incluir a peritonite (inflamação do revestimento abdominal) e a tromboflebite pélvica (coágulos sanguíneos nas veias pélvicas), com o risco de embolia pulmonar (deslocamento de coágulos sanguíneos até os pulmões). As toxinas (substâncias venenosas) produzidas pelas bactérias que causam as infecções podem atingir níveis elevados na corrente sanguínea (endotoxemia), podendo levar ao choque tóxico, uma condição potencialmente letal na qual a pressão arterial cai dramaticamente e a frequência cardíaca aumenta. O choque tóxico pode acarretar uma lesão renal grave e inclusive a morte.

 

Diagnóstico e Tratamento

Para diagnosticar uma infecção, o médico examina os pulmões e o útero da mulher e solicita a realização de culturas de amostras da urina e da secreção uterina. Ele tenta prevenir ou tratar as condições que podem acarretar infecções. O parto vaginal raramente causa uma infecção. Quando ela ocorre, geralmente é realizada a administração intravenosa de um antibiótico até a mulher não apresentar febre por 48 horas.

 


Infecção Renal

A pielonefrite (infecção renal), causada por bactérias que se disseminam a partir da bexiga, pode ocorrer após o parto. Algumas vezes, a infecção é decorrente da passagem de uma sonda na bexiga para eliminar a urina acumulada durante e após o trabalho de parto. A infecção pode iniciar durante a gestação, com a presença de bactérias na urina mas sem sintomas.

Quando os sintomas ocorrem, eles podem incluir a febre alta, a dor na região lombar ou no flanco, uma sensação de mal-estar generalizado, a constipação e, ocasionalmente, a dor à micção. Geralmente, é realizada a administração intravenosa de um antibiótico até a mulher não apresentar febre por 48 horas. É realizado o exame de amostras de urina para a identificação das bactérias e o antibiótico é trocado quando as bactérias apresentam resistência a ele.

A mulher continua o tratamento com antibióticos orais por 2 semanas após deixar o hospital. A ingestão de grandes volumes de líquido ajuda a manter uma boa função renal. Uma outra amostra de urina é examinada 6 a 8 semanas após o parto, para se verificar a não permanência de qualquer bactéria.

 

Outras Infecções Puerperais

A febre que se manifesta 4 a 10 dias após o parto pode indicar a presença de uma tromboflebite de safena (presença de um coágulo sanguíneo no membro inferior), a qual é tratada com calor, enfaixamento e elevação do membro. Anticoagulantes podem ser necessários. A tuberculose latente pode ser reactivada após o parto e é tratada com antibióticos.

A febre que ocorre mais de 10 dias após o parto é frequentemente causada por uma mastite (infecção mamária), embora a cistite (infecção da bexiga) também seja comum. Essas infecções são tratadas com antibióticos. Uma mãe com uma infecção mamária deve continuar a amamentação porque ela reduz o risco de formação de um abcesso mamário. Esses abcessos são raros, são tratados com antibióticos e, geralmente, são drenados cirurgicamente.

O Que Esperar Após o Parto

Durante 6 a 8 semanas após o parto, a mãe pode apresentar alguns sintomas leves e temporários à medida que o seu organismo se readapta ao estado de não gravidez. Nas primeiras 24 horas, a frequência de pulso cai e a temperatura pode aumentar discretamente. Ela pode esperar uma secreção vaginal sanguinolenta durante 3 a 4 dias, a qual, no decorrer de 10 a 12 dias, torna-se castanho clara e, finalmente, branco amarelada.

Os absorventes íntimos ou tampões, trocados frequentemente, podem ser utilizados para absorver a secreção. Após o parto, o útero dilatado continua a contrair, tornando-se progressivamente menor, até retornar ao seu tamanho normal. Essas contracções irregulares muitas vezes são dolorosas e podem ser tratadas com analgésicos.

As contracções duram 5 a 7 dias e podem aumentar de intensidade pela lactação, uma vez que a hormona ocitocina, libertado naturalmente neste período para iniciar o fluxo de leite (reflexo de descida), também estimula as contracções uterinas. Após 5 a 7 dias, o útero normalmente está firme e não é mais sensível à palpação, mas o médico ainda consegue palpá-lo através da parede abdominal.

Ele está localizado a meio-caminho entre o osso púbico e o umbigo. Na segunda semana após o parto, o útero não pode mais ser palpado. Entretanto, o abdómen da mulher demora meses para voltar a ser plano como era antes da gravidez, mesmo quando ela pratica exercícios. As estrias podem permanecer perceptíveis durante um ano.

 

No Hospital

A equipe hospitalar faz o máximo possível para minimizar o risco de sangramento, dor e infecção da mãe. Após a eliminação da placenta, a ocitocina é administrada à paciente para estimular a contracção do útero e o seu abdómen é periodicamente massajado por um enfermeiro para ajudar o útero a contrair. Esses procedimentos ajudam a assegurar que o útero contrai e permanece contraído para evitar a hemorragia.

Quando a anestesia geral é utilizada durante o parto, a mãe é controlada durante 2 a 3 horas após o parto, geralmente em uma sala de recuperação bem equipada com sistemas de administração de oxigénio, de reserva de sangue compatível e de perfusão de líquidos intravenosos. Após as primeiras 24 horas, a recuperação é rápida. A mãe pode ter uma dieta normal assim que desejar, algumas vezes logo após o parto.

Ela deve levantar-se e caminhar assim que possível. Ela pode iniciar os exercícios de fortalecimento da musculatura abdominal, frequentemente no dia seguinte ao parto. As flexões abdominais com os joelhos flexionados realizadas na cama são eficazes. Antes da alta hospitalar, é realizado um hemograma completo da mãe para se assegurar que ela não apresenta anemia. Quando um outro exame de sangue revela que ela nunca teve rubéola, ela é vacinada no dia da alta hospitalar.

 

Quando o seu tipo sanguíneo é Rh-negativo e ela teve um filho com tipo sanguíneo Rh-positivo, a imunoglobulina Rh0(D) é administrada dentro dos 3 dias que sucedem o parto. Esta medicação combinasse com os anticorpos produzidos pela mãe contra o sangue de seu filho e os destroem. Esses anticorpos podem ameaçar as gestações futuras. A depressão leve (depressão do pós-parto, frequentemente denominada tristeza do parto) é comum, manifestando-se geralmente nos 3 dias que sucedem o parto e, comummente, durando menos de 2 semanas.

Frequentemente, o suporte familiar é o melhor tratamento. A depressão combinada com o desinteresse pelo filho, ideias suicidas ou violentas, alucinações ou comportamento bizarro é considerada anormal e, geralmente, o tratamento é necessário. A ocorrência da depressão grave é mais provável em mulheres que apresentavam uma doença mental antes da gravidez.

 

Em Casa

A mãe e a criança geralmente deixam o hospital 24 horas após o parto quando ambos estão saudáveis. De fato, muitos médicos dão alta hospitalar para a mãe até 6 horas após o parto quando ela não apresenta complicações e não foi submetida à anestesia. Mesmo apesar dos problemas importantes serem raros, o médico, a equipe hospitalar ou o plano de saúde geralmente programam uma visita domiciliar ou um programa de acompanhamento rigoroso.

A mãe pode tomar duches ou banhos de banheira, mas ela deve evitar as duches vaginais durante pelo menos 2 semanas após o parto. A lavagem da área em torno da vagina com água morna 2 a 3 vezes ao dia ajuda a aliviar a dor. A dor decorrente de uma episiotomia pode ser aliviada com banhos de assento mornos realizados várias vezes ao dia durante o tempo que for necessário.

Quando necessário, ela pode tomar laxantes para evitar a obstipação, a qual pode causar hemorróidas. As hemorróidas podem ser tratadas com banhos de assento mornos. As mamas tornam-se ingurgitadas com leite durante os primeiros estágios da lactação (produção de leite) e podem tornar-se duras e dolorosas. Quando a mãe não vai amamentar o filho, podem ser prescritos medicamentos que suprimem a produção de leite. Contudo, a produção de leite reaparece quando ela deixa de usar o medicamento.

A mãe pode retomar as actividades normais quando se sentir capaz, pode voltar a ter relações sexuais assim que ela desejar e se sinta confortável. Como a gravidez é possível, contraceptivos devem ser utilizados ou a relação sexual deve ser evitada.

Os médicos geralmente aconselham a mãe a não engravidar novamente durante vários meses após o parto para que ela possa se recuperar completamente. os contraceptivos orais são iniciados após a primeira menstruação, independentemente da mãe estar ou não amamentando. Alguns médicos recomendam o início dos contraceptivos orais ainda mais cedo (na primeira semana após o parto) para as mães que não estejam amamentando.

 

O diafragma pode ser colocado somente após o útero recuperar seu tamanho normal, aproximadamente 6 a 8 semanas após o parto. As mães que não estão amamentando geralmente voltam a ovular (liberar um óvulo do ovário) aproximadamente 4 semanas após o parto, antes da primeira menstruação. No entanto, a ovulação pode ocorrer mais cedo.