quinta-feira, 20 de maio de 2010

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Pos parto

DIETA

Alimentos podem ser ingeridos imediatamente após o parto normal, mesmo quando foi empregada a anestesia local. Se foi empregada a analgesia (raqui ou peridural), algumas horas são necessárias até o término de seus efeitos. Os primeiros alimentos, preferencialmente líquidos, devem ser de fácil digestão e os vômitos e enjôos contra-indicam a alimentação sem autorização médica. Nos dias seguintes, uma dieta equilibrada que forneça em torno de 2500 calorias/dia é fundamental para a manutenção de um bom estado nutricional, para o retorno do peso e contorno corporal, para um bom funcionamento intestinal e uma adequada produção de leite. 0 consumo de proteínas deve ser maior, incentivando a ingestão de carnes magras, peixes, leite, queijo, ovos e leguminosas como a soja e o feijão. Fibras vegetais podem ser obtidas de legumes, verduras, frutas, germe ou farelo de trigo. Sais minerais e vitaminas encontram-se em carnes magras, leite, queijo, ovos, cereais integrais, legumes, verduras e frutas. Beba líquidos em abundância, principalmente leite, suco de frutas e água, pois a amamentação dá muita sede. Evite o excesso de açúcar, farinhas refinadas e também de gordura animal, frituras e condimentos. Evite o excesso de bebidas alcoólicas. No pós-parto, é freqüente a utilização de suplementos vitamínicos, principalmente aqueles contendo ferro.



PESO CORPORAL

Imediatamente após o parto, pela saída do recém-nascido (mais ou menos 3,5 kg), da placenta (mais ou menos 0,5 kg), do líquido amniótico e de sangue (mais ou menos 1 kg), ocorre uma diminuição em torno de 4,5 a 5,0 kg. Outros 1,5 a 2,0 kg adicionais serão perdidos nos próximos 10 dias pela eliminação do líquido retido no organismo ao longo da gravidez.



HIGIENE

Quando se sentir segura de que pode permanecer em pé sem se sentir mal, poderá tomar banho, lavando inclusive os cabelos. Os banhos diários são normais. Não são necessários cuidados especiais para as mamas das mulheres que amamentam. É importante o uso de absorvente genital pós-parto, e eles devem ser trocados com freqüência. Absorventes internos podem ser utilizados assim que a região genital cicatrizar, ao redor de 2 semanas após o parto normal, ou 3 semanas após o parto com episiotomia.



VESTUÁRIO

0 uso diário de um sutiã, proporcionando maior sustentação das mamas, diminui o estiramento dos ligamentos suspensores e da pele, prevenindo futura flacidez. O uso das cintas é opcional, mas não apresenta contra-indicações, devendo apenas ser evitado o desconforto pelo uso excessivamente apertado.



HÁBITOS

Não fume ou utilize drogas ilícitas, principalmente se estiver amamentando. Procure organizar uma rotina, dividindo tarefas que não dependam essencialmente de sua presença, para poder se dedicar mais ao recém-nascido.



ALOJAMENTO CONJUNTO

Atualmente, na maioria dos hospitais, o bebê permanece todo o tempo possível no mesmo quarto junto com a mãe e sob seus cuidados.



VISITAS

As visitas, tanto na maternidade como em casa, não devem ser freqüentes ou prolongadas, pois trazem transtornos à rotina da mãe e do bebê.



DORES

Após o parto, o útero continua a se contrair. Isso é necessário para evitar o sangramento excessivo. Na maioria das vezes, estas contrações são indolores, mas algumas mulheres as percebem como cólicas, que podem ser intensas principalmente durante a amamentação. As dores abdominais originadas da operação cesariana ou as dores da episiotomia devem diminuir dia a dia, sendo perfeitamente controláveis pela utilização de analgésicos recomendados pelo obstetra, quando necessários.



MEDICAMENTOS

Somente podem ser utilizados medicamentos receitados pelo obstetra. Mulheres que amamentam devem ter cuidados redobrados, pois vários remédios passam para o leite e podem prejudicar o bebê.



LÓQUIOS

Assim é chamada a secreção genital que ocorre após o parto. Nos primeiros dias é sanguinolenta, após 10 dias torna-se amarelada, diminui a quantidade e desaparece entre 6 a 8 semanas. Não deve ter cheiro desagradável.



INVOLUÇÃO UTERINA

Após o parto, o útero pode ser facilmente palpável e seu fundo alcança a cicatriz umbilical. Regride progressivamente deixando de ser palpável no abdômen em torno de 2 semanas após o parto.



EPISIOTOMIA

É o nome dado ao corte realizado na região genital com o objetivo de ampliar a passagem para o bebê. É costurado imediatamente após o parto com pontos que caem espontaneamente. Geralmente, não são necessários curativos locais ou outros cuidados além da higiene. Logo após o parto pode ser colocada uma bolsa de gelo no local para aliviar o desconforto.



FUNÇÃO URINÁRIA

A primeira micção pós-parto deve ocorrer espontaneamente em até 8 horas. As micções não devem ser dolorosas e nos primeiros dias o volume é maior devido à eliminação da água retida pelo organismo durante a gravidez.



FUNÇÃO INTESTINAL

Nos primeiros dias pós-parto pode existir uma tendência a persistir a constipação intestinal que ocorre na gravidez. A evacuação também fica prejudicada pelo receio de dor na região anal, por isso a primeira evacuação após o parto pode demorar alguns dias, principalmente se foi realizada a lavagem intestinal antes do parto. Eventualmente remédios laxativos podem ser receitados. Na região anal, podem aparecer ou se agravarem as hemorróidas, necessitando de cuidados específicos.



ATIVIDADES FÍSICAS

Exercícios passivos de flexão e extensão dos pés, pernas e coxas, assim como massagens nessas regiões devem ser realizadas imediatamente após o parto, com a finalidade de ativar a circulação sanguínea. Nos partos em que foi aplicada somente a anestesia local a mulher pode levantar da cama assim que se sentir disposta. Quando foi empregada analgesia (raqui ou peridural) deve-se aguardar que termine o seu efeito, o que ocorre após algumas horas. Antes de levantar-se pela primeira vez, é prudente elevar ao máximo a cabeceira da cama e assim permanecer por alguns minutos. A seguir, permanecer sentada na beirada da cama com as pernas para fora, por alguns minutos, até poder levantar e caminhar, sempre auxiliada por outra pessoa, pois podem ocorrer tonturas. É importante manter uma postura correta, principalmente na hora de amamentar para evitar que ocorram dores nas costas.



ATIVIDADE SEXUAL

Pode ser iniciada logo após a completa cicatrização das regiões traumatizadas na dependência do desejo individual. Nas primeiras relações sexuais, a penetração deve ser mais cuidadosa, pois o revestimento da vagina está mais fino e menos lubrificado.



PLANEJAMENTO FAMILIAR

Para evitar ou espaçar os períodos de gravidez, é aconselhável o uso de um método anticoncepcional. Amamentar com mamadas freqüentes em torno de 3 em 3 horas evita a ovulação e, portanto, a gravidez até o quinto mês pós-parto. No entanto mesmo as mulheres que amamentam como aquelas que não o fazem devem discutir com seu médico o uso de um método anticoncepcional efetivo.



DEPRESSÃO PÓS-PARTO

É comum que, ao assumir uma nova identidade, a mulher se sinta insegura quanto às possibilidades de criar o filho, quanto ao sucesso da amamentação e às mudanças físicas pelas quais está passando. Ocorrem mudanças na sua rotina e nas suas outras atividades, sendo muitas vezes difícil para a mãe conciliar todas estas tarefas.



CONSULTA MÉDICA DE REVISÃO

Geralmente realizada algumas semanas após o parto, serve para o médico se assegurar de que as modificações que ocorreram nesse período são normais, avaliar a amamentação, indicar tratamento para queixas existentes e facilitar a discussão de outros assuntos.

Parto



A) No período de dilatação de um parto normal, com a criança em apresentação cefálica, as contracções uterinas forçam a cabeça dele contra o oríficio do colo do útero.

B) A abertura do colo vai dando continuidade ao canal da parto por onde o feto passsará

C) O período de dilatação está completo

D) Quando o diâmetro do canal permite a insinuição da cabeça do feto. Quando esta emerge, começa tecnicamente o período expulsivo do parto

E) Depoi quea cabeça tranpõe a abertuar da vagina, o pescoço da criança, que estava torcida durante a rotação interna da cabeça, retoma a sua posição normal

F) A esta altura, normalmente o esforço expulsivo da mãe é auxiliado pelo médico, que tracciona delicadamente o corpo da criança

A cesariana

A cesariana consiste em abrir, por via abdominal, o útero materno, de modo a extrair o bebé. Segundo os obstetras portugueses, só se deve recorrer a este método nas gravidezes de risco/como as de mães que têm problemas renais graves ou hipertensão severa.



A cesariana como intervenção obrigatória


Se há sofrimento fetal
Acontece quando os médicos recebem sinais de que o feto não está a suportar bem o trabalho de parto. Perante este tipo de situação, e se a expulsão do bebé ainda estiver atrasada, a equipa médica não espera que esta se faça e que o bebe, entretanto, corra o risco de ter um problema mais grave ou inclusive, vir a falecer dentro do útero da mãe.

Se o bebé se apresenta numa posição estranha
Uma mão junto à orelha ou uma cabeça deflectida podem fazer com que o bebé fique mais largo que o normal, o que pode dificultar a sua passagem pela pélvis. O feto pode também apresentar-se pélvico (sentado), com características que obriguem a cesariana, ou ainda transverso (atravessado horizontalmente), sendo inevitável a cesariana se estiver nesta situação durante o trabalho de parto.

Problemas com a placenta ou com o cordão
A placenta prévia (quando esta se implanta no útero numa posição muito baixa) e o descolamento da placenta (quando se descola das paredes do útero) podem causar hemorragias e sofrimento ao bebe. O prolapso do cordão umbilical (quando este descai para o colo do útero) é raro, mas é uma situação obstétrica grave que exige cesariana imediata.

Paragem de trabalho de parto
Esta situação acontece quando, no decorrer do trabalho de parto, por qualquer razão, este não
progride. Se a grávida entrar na maternidade com contracções, com alguma dilatação, mas ao atingir os cinco ou sete centímetros esta não progride, então, poder-se-á ter de recorrer à cesariana, por várias razões.

Incompatibilidade feto-pélvica
É uma das razões mais frequentes para se recorrer à cesariana de emergência. Esta situação surge quando o bebé é demasiado grande em relação à bacia da mãe. Neste caso, não tem capacidade para sair por baixo. Isto não implica que numa gravidez posterior um feto mais pequeno não possa passar pela bacia, sem necessidade de recorrer à intervenção cirúrgica.

Contracções insuficientes
Se a grávida entra na maternidade com algumas contracções, mas depois se verifica que estas vão desaparecendo ou que, pelo menos, não são eficazes para continuar um trabalho de parto. Nessa altura, os médicos poderão recorrer a induções farmacológicas das contracções, através da
administração de medicamentos que as provocam. No entanto, nem sempre é possível estabelecer contracções ritmadas, regulares e com força suficiente para o bebé sair.

Por motivos maternos
Por exemplo, se a grávida no final da gravidez tiver um acidente de automóvel, os médicos podem ter de provocar o parto, porque, apesar de a mãe não estar em trabalho de parto, pode já não estar em condições de ter o feto dentro de si.


A cesariana como intervenção programada


Quando a mãe já fez duas cesarianas

Normalmente, a partir do momento em que a mulher foi submetida a duas cesarianas, procede-se a uma terceira, mesmo que não haja sofrimento fetal, uma incompatibilidade ou uma doença
qualquer.


Quando a mulher é portadora de uma doença
Existem uma série de doenças, das quais a mãe poderá ser portadora, que são condição obrigatória para se proceder a uma cesariana. A SIDA é uma dessas doenças; existe um consenso entre os médicos de que o risco de uma mãe infectada poder transmitir o vírus do HIV ao seu filho diminui ao proceder-se a uma cesariana.


Posições para o parto

Deitada, sentada ou de cócoras. São várias as posturas que podem tornar o nascimento de um filho um momento mais agradável e descontraído. Em vez de se ficar deitada, pode-se ter um seu filho de cócoras, de lado ou, até mesmo, sentada. Em alguns países, o parto pode ser realizado na água, numa banheira ou em cadeiras especiais que oferecem diferentes posições.

Deitada
Em posição totalmente horizontal, a mãe fica com as pernas elevadas e apoiadas em perneiras.
VANTAGENS: Facilita o acesso do médico ao bebé.
DESVANTAGENS: 0 peso do útero pressiona as veias e artérias na região lombar, reduzindo a circulação sanguínea. Exige mais esforço para a expulsão do bebé, porque a posição não aproveita a força da gravidade.



Semideitada
Na cama, fica-se recostada a 45°, com as pernas apoiadas em perneiras.  
VANTAGENS: A mãe participa mais no parto, uma vez que pode ver o bebé nascer. O canal de parto fica mais alinhado e em posição mais favorável à força da gravidade. Portanto, facilita a expulsão do bebé.
DESVANTAGENS: Não permite qualquer movimento.

De cócoras
Com as pernas flectidas, a mãe apoia-se nos tornozelos, segurando-se numa barra horizontal colocada à sua frente.
VANTAGENS: Os músculos da bacia e da região do períneo ficam relaxados, o que aumenta a elasticidade do canal do parto. A força da gravidade é totalmente favorecida, facilitando a saída do bebé. A futura mãe pode movimentar-se à vontade durante o parto e acompanhar o nascimento do seu filho.
DESVANTAGENS: Nenhuma. Esta posição exige apenas preparação física especial, que fortaleça a musculatura das pernas e estimule a elasticidade do períneo.



De lado
Deitada do lado esquerdo, a perna esquerda fica esticada e a direita dobrada.
VANTAGENS: a mãe pode movimentar-se durante o parto e ver o bebé nascer. Beneficia a circulação sanguínea, uma vez que não pressiona a veia cava, que fica do lado direito da coluna vertebral.
DESVANTAGENS: Nenhuma.



Na água
A futura mãe fica sentada ou de cócoras, dentro de uma banheira especial, com água entre os 34 e os 36°C.
VANTAGENS: A temperatura da água permite um grande relaxamento muscular, o que facilita a expulsão do bebé.

DESVANTAGENS: Alguns médicos receiam que a água transmita infecções ao bebé. Outros defendem que os microrganismos passados para a água pelo corpo da mãe não representam risco algum para o nascituro, que já estava em contacto com eles.




Os estádios do parto

Primeiro estádio

Fase latente

Esta fase decorre desde o início das contracções regulares até ao momento em que o colo está completamente apagado e com cerca de três centímetros de dilatação; esta fase pode durar até 20 horas numa mulher que nunca passou por um parto antes (nulípara) e até 14 horas numa que já teve, pelo menos, um parto (multípara). No seu estado normal, o colo do útero é um tubo de parede espessa, com cerca de dois centímetros de comprimento e seguramente fechado. No decorrer das últimas semanas de gestação, as hormonas segregadas ajudam a relaxar o colo do útero, mas só com a intensidade das contracções da primeira fase é que ele começa,  gradualmente, a adelgaçar-se e a dilatar - a dilatação mede-se em centímetros (de zero a
dez).

Fase activa

Durante a fase activa , o colo dilata-se a um ritmo maior, até ser atingida a dilatação completa. Habitualmente dura até 7 a 8 horas quando se trata do primeiro parto e até 4 a 5 horas numa multípara. A progressão da dilatação, na fase activa, pode ser influenciada por factores como a sedação ou analgesia (que a prolonga) e/ou a estimulação da contractilidade uterina (que a abrevia).

Rebentamento das águas

Este momento é indolor e acontece,geralmente, no final do primeiro período. O líquido pode escorrer ou esguichar para fora. Regra geral, após o rebentamento das águas, o trabalho de parto acelera. Todavia, pode haver atrasos já que a «bolsa de águas» pode romper antes, no início, durante ou só no final do trabalho de parto.


Segundo estádio - período expulsivo

Começa na dilatação completa e termina com a expulsão do feto. Normalmente dura até 45 a 60 minutos, quando se trata do primeiro parto e até 15 a 20 minutos quando já não é o primeiro.


Terceiro estádio - Dequitadura

Decorre desde a expulsão fetal até à expulsão da placenta e das membranas fetais e dura cerca de 30 minutos.

O trabalho de parto

A grávida é finalmente aceite na urgência. É monitorizada através do cardiotocógrafo, que avalia o bem-estar fetal através do traçado que regista os batimentos cardíacos do feto e, ao mesmo tempo, a periodicidade das contracções. O colo do útero vai dilatando lentamente, à medida que as contracções vão aumentando de intensidade e periodicidade. Entretanto, é feito o exame obstétrico, ou seja, a palpação vaginal. Esta permite observar o comprimento do colo do útero e o seu grau de dilatação que, normalmente, à chegada à maternidade, é de 1 a 4 centímetros. 

Convencionou-se dividir o trabalho de parto em três estádios:

Primeiro estádio: apagamento (encurtamento) e dilatação do colo, que por sua vez, também este primeiro estádio, se divide em duas fases principais: Fase latente e Fase activa.
Segundo estádio: período expulsivo.
Terceiro estádio: dequitadura




As contracções

De um modo geral, as contracções são semelhantes a uma sensação de endurecimento do ventre, fazendo-se acompanhar de dores mais ou menos intensas semelhantes a dores mestruais fortes. Um sinal de que o trabalho de parto já teve início é o facto de a grávida ter contracções de dez em dez minutos durante, pelo menos, uma a duas horas. Mas isto apenas se o ritmo e a intensidade das contracções forem crescentes.

Alertas para o internamento

Existem alguns sinais que são sinal de alerta para não perder tempo e correr para a maternidade e esses, diz quem já passou por eles, são inconfundíveis:



• Perda de líquido amniótico (perda de águas)
• Alteração do padrão dos movimentos fetais
• Perda do rolhão mucoso
• Perda de sangue
• Inicio do trabalho de parto

O parto

O parto, como desfecho da gravidez, não é um acontecimento momentâneo. Pelo contrário, corresponde a um conjunto de fenómenos que se estendem ao longo de algum tempo, o que dá origem à denominação, de natureza mais dinâmica e evolutiva, de «trabalho de parto». Com a proximidade do fim do período de gestação, toda e qualquer contracção ou dor persistente na barriga é confundida com os verdadeiros sinais de parto. Embora para a maior parte das grávidas
possam parecer conclusivos, esses sintomas nem sempre são considerados suficientes para o internamento.